Direita dividida em SP pode garantir uma cadeira para Haddad no Senado

Redação 011
2 Min
Haddad não
foto: Diogo Zacarias/ Ministério da Fazenda

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) aparecem como os nomes mais fortes na disputa pelas duas vagas ao Senado por São Paulo em 2026. Segundo levantamento da Paraná Pesquisas, Haddad lidera com 36,8% das intenções de voto, seguido de perto por Eduardo Bolsonaro, com 33,6%. Os atuais senadores Mara Gabrilli (PSD-SP) e Giordano (MDB-SP), que ocupam cadeiras até 2027, não figuram entre os favoritos e enfrentam baixa popularidade.

O cenário revela uma vantagem da direita, no tentando, o campo opositor conta com três pré-candidatos dividindo o eleitorado: Eduardo Bolsonaro, o secretário estadual de Segurança Pública Guilherme Derrite (PL-SP), com 21,7%, e o ex-ministro Ricardo Salles (PL-SP), com 14,2%. A fragmentação entre os nomes da direita pode favorecer Haddad, que representa o Governo Lula (PT), criticado por setores conservadores pela condução econômica que tem colocado as contas do Brasil em vermelho. Caso não haja consenso entre os candidatos do PL, Haddad pode garantir uma das vagas.

Marcos Pontes (PL-SP), atual senador e ex-ministro da Ciência e Tecnologia do governo Bolsonaro, não concorrerá nesta eleição. Com isso, a renovação das cadeiras paulistas no Senado dependerá da articulação entre os grupos políticos. A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 24 de agosto de 2025, com 1.680 eleitores e margem de erro de 2,4 pontos percentuais.

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