Voo fretado, um batalhão de profissionais das diversas áreas, tudo isso para que a Seleção Brasileira Feminina tivesse todas as regalias quase que exigidas pela Rede Globo, afinal ela investiu milhões na compra dos direitos da Copa do Mundo de Futebol, e queria que o grande público “engolisse” seu produto a todo custo.
Pois bem, na manhã desta quarta-feira a brincadeira acabou, não tem mais “rainha Marta”, ponto facultativo (que o governo Lula decretou para agradar Janja e TV Globo), e um bando de profissionais de imprensa engajados em atormentar o grande público com esse “espetáculo” de qualidade técnica duvidosa.
A Globo apostava no clima criado pelo time masculino. Bandeirolas nas ruas, gente nos botecos vendo o jogo pela tv, todos acordando bem cedo para ver o time canarinho… perder a classificação na primeira fase, após empatar com a “poderosa” Jamaica. Diga-se de passagem, as jamaicanas conseguiram ir até o torneio com a ajuda de uma “vaquinha”, mas ao menos se classificaram para as oitavas.
A ministra Ana Moser (que está prestes a ser trocada pelo Centrão) foi até a Oceania fazer propaganda e pedir votos para a candidatura brasileira para receber o torneio em 2027, o resultado só será sabido no próximo ano. Mas em campo foi um vexame, apesar da Rede Globo provavelmente continuar com o discurso de apoio forçado ao time feminino do Brasil.
Perdeu a Globo, a CBF, as feministas, e quem foi seduzido por um discurso populista.