A corrida eleitoral para a prefeitura de São Paulo segue seu curso, e um dos pré-candidatos em destaque é Guilherme Boulos (PSOL). Entretanto, suas posições políticas têm gerado preocupações, tanto no âmbito local quanto internacional, devido à sua proximidade ideológica com o grupo Hamas, amplamente reconhecido como um grupo terrorista.
São Paulo, como a maior cidade do Brasil e com um dos maiores orçamentos públicos do país, abriga uma comunidade judaica importante. As posições públicas de Boulos em relação ao conflito entre Israel e Palestina, bem como seu apoio aos movimentos de BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções), têm o potencial de criar tensões dentro dessa comunidade, que historicamente mantém uma preocupação constante com questões internacionais e segurança, especialmente no que tange ao terrorismo.
É relevante notar que no passado, durante o governo de Lula (PT), aliado de Boulos na corrida eleitoral para a prefeitura de São Paulo em 2024, foi aprovada a lei federal 12.292, de 20 de julho de 2010, que autorizou a doação de R$ 25 milhões à Autoridade Nacional Palestina para a reconstrução de Gaza. No entanto, existem preocupações sobre a possibilidade de que esses recursos brasileiros tenham sido redirecionados para o Hamas.