Em sua recente transmissão em “Con Maduro +”, o presidente venezuelano Nicolás Maduro mais uma vez direcionou suas críticas a Israel em meio ao conflito em curso na Faixa de Gaza. Acusando Israel de semear uma ideologia mais perigosa do que a nazista, o ditador venezuelano afirmou que os sionistas buscam eliminar os povos palestino e árabe, disseminando ódio e extermínio com o apoio do Ocidente.
As declarações de Maduro provocaram condenação internacional, com vários governos comparando a situação ao extermínio nazista. Investigado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes contra a humanidade, Maduro acusou Israel de promover 75 anos de ideologia odiosa, conclamando o mundo a se opor ao “genocídio sionista” contra o “amado povo palestino”.
Ao se dirigir à audiência global, Maduro instou as pessoas em todo o mundo, especialmente nos Estados Unidos e na Europa, a levantarem suas vozes contra o que ele chamou de uma ideologia mais perigosa do que o regime nazista. Ele alertou para a ameaça potencial aos católicos após o suposto direcionamento das populações palestina e árabe.
O embaixador palestino na Venezuela, Fadi Alzaben, expressou gratidão pelo repúdio de Maduro às ações de Israel, afirmando: “Obrigado, presidente Maduro, por rejeitar e condenar os crimes e o genocídio cometidos por Israel contra o povo palestino”. Alzaben reconheceu a pronta ajuda humanitária de Maduro à Palestina.