Calote da Venezuela com o Brasil ultrapassa os R$ 10 bi, mas o brasileiro é quem paga a conta

Redação 011
2 Min
Maduro debocha da imprensa e Lula finge que Venezuela é 'ilha democrática'
foto: Ricardo Stuckert / PR

Em meio à escalada da carga tributária sobre os brasileiros, o governo Lula (PT) evita cobrar a dívida de mais de R$ 10 bilhões que a Venezuela acumula com o Brasil desde 2018. Os débitos, que incluem financiamentos para obras de infraestrutura como o metrô de Caracas, já foram parcialmente pagos pela União por meio do Fundo de Garantia à Exportação (FGE), mecanismo que cobre prejuízos causados por calotes em exportações. Mesmo diante da inadimplência crescente, não há sinal de cobrança efetiva por parte do Governo Federal.

Segundo o Ministério da Fazenda, os valores já cobertos pelo FGE chegam a R$ 10,3 bilhões, com mais de R$ 2,7 bilhões apenas em juros. Em resposta a um pedido de informação do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), a pasta informou que a Venezuela “tem sido cobrada formalmente”, mas reconheceu que não houve qualquer resposta de Caracas.

Grande parte da dívida está relacionada a empréstimos concedidos durante os governos Lula e Chávez, com respaldo do BNDES e execução de empresas brasileiras. O banco afirma que todos os recursos foram desembolsados no Brasil, em reais, e que os prejuízos foram repassados ao Tesouro Nacional. Só nos dois primeiros meses de 2025, o passivo aumentou em quase R$ 1 bilhão. Enquanto isso, a população brasileira segue arcando com os custos, sem qualquer perspectiva de reembolso por parte do regime de Nicolás Maduro.

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