O governo de São Paulo anunciou ponto facultativo nos serviços públicos estaduais da capital nesta terça-feira (2) em resposta à greve planejada por funcionários do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Sabesp. A medida foi tomada pela gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), e implica no reagendamento de consultas e exames para os pacientes das unidades de saúde estaduais, bem como para quem tinha horário marcado no Poupatempo.
Nas escolas estaduais, as aulas e provas serão repostas devido à paralisação. No entanto, os serviços de segurança pública e o atendimento nos restaurantes do Bom Prato devem operar normalmente. A administração estadual alega que essa medida tem como objetivo minimizar os prejuízos causados à população devido à greve.
Prevê-se que as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô, juntamente com as linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da CPTM, fiquem paralisadas devido à greve.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), decretou ponto facultativo nas repartições públicas nesta terça-feira (3) como resposta à ampla greve no estado promovida por servidores da Sabesp, do Metrô e da CPTM, que protestam contra seu programa de privatizações. A Prefeitura de São Paulo também pode adotar medidas semelhantes.
De acordo com o governo, o objetivo é “reduzir os prejuízos à população, garantindo a remarcação de consultas, exames e demais serviços que estavam agendados para a data da greve”. A greve foi aprovada em assembleia dos Trabalhadores da Sabesp no dia 26 de setembro, e está previsto um ato à tarde em frente ao prédio da companhia.