Sem uma guinada, governo Lula vai acabar precocemente, comenta assessor do Planalto

Redação 011
2 Min
Lula deve vetar proposta que acaba com isenção em importações de até US$ 50
foto: Ricardo Stuckert / PR

Uma pesquisa recente do Instituto Datafolha revelou que apenas 24% da população considera o governo Lula (PT) como bom ou ótimo, refletindo uma queda dramatica na aprovação do petista. O resultado gerou um clima de preocupação no Palácio do Planalto, onde auxiliares avaliam que, sem uma reviravolta, a candidatura de Lula à reeleição em 2026 pode se tornar inviável. “Se não houver uma guinada, o governo acabou precocemente”, afirmou um assessor do presidente à revista Exame.

Diante desse cenário, o Centrão intensificou sua pressão por mais espaço no governo, apostando na necessidade de Lula em recompor sua base de apoio. Partidos como PP, PSD, União Brasil e MDB cobram uma ampla reforma ministerial, mirando principalmente a Secretaria de Relações Institucionais, comandada por Alexandre Padilha (PT). Além disso, pastas estratégicas, como Saúde e Desenvolvimento Social, estão na mira dessas siglas, que enxergam a queda na popularidade como uma oportunidade para fortalecer sua influência no Executivo.

Apesar da resistência inicial, Lula já iniciou articulações para tratar do tema, realizando reuniões com líderes do Congresso, incluindo o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). No entanto, a possibilidade de grandes mudanças enfrenta resistência de aliados próximos, que defendem a manutenção de ministros como Esther Dweck, da Gestão e Inovação, e Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário.

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