Os cidadãos de Israel demonstraram sua insatisfação com as mudanças no Judiciário, propostas por Netanyahu.
Há quase sete meses, as cidades mais importantes do país têm as ruas ocupadas aos fins de semana. Os israelenses protestam contra a aprovação do primeiro pacote de reformas do sistema judiciário pelo parlamento, que limita ações dos juízes da suprema corte do país.
A aprovação dessa primeira mudança no funcionamento da suprema corte, na última segunda-feira (24), já provoca uma crise sem precedentes no país, além de uma divisão social.
O líder da oposição , Yair Lapid, pediu nesse domingo (30) que a reforma judicial de Netanyahu seja “congelada” por 18 meses, até que haja um consenso político sobre a nova legislação e as negociações possam ter continuidade.