O governo paulista adotou medidas suplementares de segurança nas comunidades judaicas e palestinas da capital, em resposta à prisão de suspeitos com alegados vínculos ao Hezbollah. A operação, conduzida em conjunto pela Polícia Federal e o Mossad, visa intensificar o policiamento nessas áreas, proporcionando um ambiente mais seguro para os residentes, que poderiam estar vulneráveis a grupos radicais estrangeiros.
A Polícia Militar de São Paulo destaca que a iniciativa busca assegurar a segurança e a tranquilidade dessas comunidades, promovendo um ambiente seguro para todos os moradores. Na última quarta-feira, dois suspeitos ligados ao Hezbollah foram detidos pela Polícia Federal, em colaboração com o Mossad, revelando um plano de ataques a prédios da comunidade judaica no Brasil.
Além disso, no domingo, 12 de novembro, a PF deteve outro indivíduo em Copacabana, Rio de Janeiro, sob suspeita de ligação com o grupo extremista. Em 8 de novembro, uma operação já havia resultado na prisão de dois suspeitos e no cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão em Minas Gerais, São Paulo e Brasília, como parte da operação Trapiche.
Na capital paulista, o Partido Causa Operária (PCO) levantou suspeitas ao declarar apoio ao Hamas, aumentando a preocupação com a possível aliança no Brasil com o grupo terrorista. O reforço policial busca criar um ambiente seguro, desencorajando potenciais ameaças externas e garantindo a tranquilidade dos residentes, especialmente em um contexto em que as alianças do Hamas ultrapassam as fronteiras do Oriente Médio.