O governador do Amazonas, Wilson Lima (União), embarcou para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP) 28, em Dubai, com uma missão polêmica: cobrar da gigante Amazon, liderada por Jeff Bezos, uma compensação pelo uso do nome. “A Amazon usa o nome do Amazonas, usa o nome da Amazônia. Quanto é que a gente ganha por isso? A gente quer saber. Esse é um dos questionamentos que a gente vai fazer lá na COP”, afirmou o governador.
Lima revelou que está agendada uma reunião com a Amazon, visando “fechar uma parceria”. As indagações surgem em meio às preocupações sobre a apropriação do nome que remete à região amazônica, despertando dúvidas sobre os benefícios reais para o estado.
A mitologia grega, mencionada em contraponto, ressalta o significado das Amazonas como uma tribo de mulheres guerreiras independentes. Paralelamente, diversos países têm regiões denominadas “Amazonas”, vinculadas ao rio ou à floresta amazônica, como Brasil, Colômbia, Peru e Venezuela.