Uma nota conjunta entre os ministros das Relações Exteriores dos países que compõem o G7 condenou a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela. O documento aponta falta de legitimidade no processo eleitoral, que ocorreu no dia 28 de julho de 2024.
“O G7 rejeita a repressão contínua de Maduro e sua permanência no poder às custas dos venezuelanos, além de condenar a perseguição a membros da oposição, como a líder María Corina Machado”, afirma o comunicado.
O bloco formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido coloca Edmundo González Urrutia, principal opositor de Maduro no pleito, como o vencedor da disputa e destaca que o político foi forçado a deixar o país.
O ditador Maduro tomou posse na última sexta-feira (10) para dar início a um novo mandato de seis anos. E as reações pelo mundo foram de revolta e descontentamento. No último fim de semana, o consulado venezuelano de Lisboa, em Portugal, foi atacado com coquetel molotov. Felizmente, não houve feridos.