O Ministério das Relações Exteriores informou que não pode custear o traslado do corpo de Juliana Marins, de 26 anos, que morreu ao fazer uma trilha no vulcão Monte Rinjani, na Indonésia. A operação para remover a vítima do local do acidente durou cerca de 14 horas.
“O traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos”, diz o comunicado oficial da União.
Diante disso, Alexandre Pato, ex-atacante do São Paulo, Corinthians e Internacional, se ofereceu para custear todo o transporte do corpo de volta ao Brasil. Ele se sensibilizou com a situação e já entrou em contato com a família de Juliana.
“Quero pagar esse valor para que todos tenham paz e para que ela possa descansar ao lado da família”, declarou o atleta.
A atitude honrosa de Pato contrasta com o posicionamento lamentável da gestão petista. Em abril, o Governo Lula concedeu asilo político à ex-primeira-dama peruana Nadine Heredia, condenada a 15 anos de prisão por corrupção. Ela desembarcou em Brasília após ser transportada em um avião da Força Aérea Brasileira.
Apesar de toda a comoção de um país inteiro, a jovem e aventureira publicitária não teve direita ao voo da FAB.