Gostem os bolsonaristas ou não, chamem o governador de traidor por não ser radical o suficiente, o fato é que Tarcísio de Freitas e o prefeito da capital, Ricardo Nunes, estão atuando como uma verdadeira orquestra sinfônica no combate ao crime organizado — e isso é inegável.
Nunes implantou o Smart Sampa, e hoje já são mais de 25 mil câmeras — mesmo sob protestos do PSOL — monitorando toda a cidade. Já Tarcísio colocou a inteligência da polícia para funcionar. Ele entendeu como operava a engrenagem por trás da Cracolândia e, pasmem, está dando certo.
Com o uso de câmeras, tecnologia, armamento e operações estratégicas, golpes precisos vêm sendo desferidos contra o QG da facção criminosa. A favela do Moinho começa a desaparecer, e com ela os “zumbis” que depredavam o centro de São Paulo.
Viaturas estão por todos os lados. A GCM agora tem poder de polícia. As câmeras corporais, que Tarcísio antes criticava, tornaram-se aliadas — e ele reconheceu isso. A retórica acabou. Ele percebeu que há policiais bons e há policiais ruins, e que é preciso separar o joio do trigo.
O plano mais ambicioso agora é trazer a sede do governo de São Paulo para o centro da capital, fazendo a economia girar, revitalizando o comércio e devolvendo a milhares de pessoas a oportunidade de trabalhar em uma área que, no passado, foi completamente abandonada, mas que, aos poucos, está sendo retomada pela população.
A Cracolândia ainda não acabou, mas o fim parece próximo. Diferente de João Doria — um falastrão barato que dizia ter eliminado o foco das drogas e apenas piorou a situação — Tarcísio e Nunes agem com inteligência e estratégia. Esses, sim, são bons gestores.
Agora, é necessário concluir o trabalho: seguir o rastro do dinheiro. E, assim, essa facção criminosa ficará cada vez mais enfraquecida no estado. Quem viver, verá!