Quando a guerra entre Rússia e Ucrânia começou, dizia-se que não demoraria muito para terminar. No entanto, com o auxílio financeiro e bélico da Europa e dos Estados Unidos, o conflito se estendeu até os dias de hoje, já se passaram 3 anos. E o mais impressionante é o número assombroso de soldados mortos do lado russo.
Tudo parecia caminhar para mais tempo de conflito, mas com a eleição de Donald Trump, o tempo de Zelensky está chegando ao fim. O algoz Putin parece ter tido uma boa “prosa” com o presidente americano, e por lá resolveram a situação. O russo deve ficar com uma quantidade considerável de terras ucranianas, enquanto Trump deve levar as riquezas minerais do país em um acordo de “faca no pescoço”.
O ucraniano ainda tentou “correr” para a Europa, mas parece que o velho continente já não tem mais tanta influência nesse conflito. O presidente francês, Emmanuel Macron, foi até Washington para intervir, mas nitidamente Trump não estava disposto a atendê-lo.
Agora, Zelensky venderá suas riquezas minerais para os Estados Unidos sob pressão americana: “Ou você me vende, ou eu deixo o Putin acabar com você.” O “Chapolin Colorado do Leste Europeu” está de joelhos. O que antes parecia ser um candidato a herói mundial acabou resumido a um presidente desesperado, sem mais alternativas.
Trump emparedou o rapaz, Putin sorri e vai colocar suas mãos em uma grande parte da Ucrânia. A Europa? Essa terá que assistir de camarote o desfecho dessa guerra, com a OTAN derrotada e desmoralizada, um Putin vencedor, um Trump tirando vantagem e pouco se importando com o que os russos pretendem fazer por ali.
Resumo da ópera: era melhor ter entregue tudo nos primeiros dias; teria saído mais barato para todos.