Para o bolso dos brasileiros, a conta de luz está prestes a ficar ainda mais cara, com um esperado aumento médio de 6,5% no próximo ano, segundo a Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia (Abrace). Essa projeção acende um alerta, pois os encargos associados à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), são apontados como os principais elementos do aumento. Cerca de R$ 30 bilhões desses custos recairão diretamente sobre os consumidores, evidenciando uma situação preocupante.
Ao mesmo tempo, em São Paulo, a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado (Sabesp) levanta expectativas positivas. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) defende essa medida como uma fórmula matemática para aliviar a tarifa de água. Contrariando a tendência nacional, a privatização da Sabesp busca não apenas proteger a empresa contra greves políticas e mau funcionamento, mas também diminuir a conta para os cidadãos paulistas.
A privatização vai proteger a empresa. Estamos nos antecipando ao mercado. Com a privatização, conseguimos fazer ainda mais, diminuir a tarifa. Mágica? Não… Matemática. Estamos devolvendo ao cidadão o que é dele”, disse Tarcísio.
O iminente aumento na conta de luz nacional destaca o peso econômico para os brasileiros. Em contraste, a privatização da Sabesp em São Paulo, proposta pelo governador Tarcísio de Freitas, surge como uma alternativa para aliviar a tarifa de água. Enquanto o modelo nacional do governo Lula (PT) busca aumentar impostos, o cenário estadual aponta para a participação do capital privado como solução para a redução de custos, ressaltando a importância de implementar medidas práticas visando o benefício real da população, que é quem paga a conta.