Durante entrevista no programa Pânico da Jovem Pan, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), criticou veementemente a esquerda brasileira, afirmando que persistir em práticas ultrapassadas, como a lobotomia e o tratamento com choque elétrico, é uma estratégia equivocada. Segundo Zema, é necessário informar o brasileiro sobre a ineficácia dessas medidas — que foram abandonadas pela medicina há mais de cinco décadas — e destacar a importância de abandonar práticas que se mostraram fracassadas no passado. Com isso Zema sugere que a esquerda estaria adotando ideias ultrapassadas e ineficazes em suas propostas políticas.
Quanto às especulações sobre sua possível candidatura à presidência em 2026, Zema ressaltou sua preferência por apoiar um candidato de direita, mas não descartou completamente a possibilidade de concorrer. O governador enfatizou seu atual comprometimento com a gestão de Minas Gerais, afirmando que a preocupação com eleições futuras ainda não é uma prioridade em seu mandato.
Nos últimos meses, Zema tem buscado diálogo com Lula da Silva (PT), principalmente em relação à dívida de Minas com a União, avaliada em R$ 160 bilhões. No entanto, durante evento que marcou um ano dos atos de 8 de janeiro, Zema evitou participar, justificando ser um ato “político”. Além disso, o governador divulgou um vídeo recentemente, ao lado de aliados de Jair Bolsonaro, afirmando que crianças não precisam ser vacinadas para frequentar a rede pública estadual de ensino.