Trump ‘recua’, adia tarifaço de 50% ao Brasil e salva setores estratégicos

Redação 011
2 Min
Maior entidade empresarial dos EUA defende negociação de 'alto nível' com o Brasil sobre tarifaço
foto: Antonio Milena/ Arquivo Agência Brasil

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou a medida que determina o tarifaço sobre o Brasil. Na decisão, serão 40% a mais sobre a taxação anterior de 10%, somando ao todo 50% sobre a maioria das importações daqui. No entanto, permanecem fora da tarifa adicional produtos como suco de laranja, combustíveis, veículos, peças de aeronaves e determinados tipos de metais e madeira.

“A Ordem declara uma nova emergência nacional usando a autoridade do Presidente sob a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional de 1977 (IEEPA) e estabelece uma tarifa adicional de 40% para enfrentar as políticas e ações incomuns e extraordinárias do Governo do Brasil que prejudicam empresas americanas, os direitos de liberdade de expressão de cidadãos americanos, a política externa dos EUA e a economia americana”, diz um trecho do documento.

A data para esse decreto entrar em vigor foi alterada de 1º de agosto para o próximo dia 6 – isso se não houver uma negociação entre a Casa Branca e o Governo Federal, algo bem provável segundo os acordos firmados com outros países que também receberam a taxação.

“O Presidente Trump já utilizou tarifas com sucesso no passado para promover os interesses da América e enfrentar outras ameaças urgentes à segurança nacional, e está fazendo isso novamente hoje”, concluiu o texto.

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