O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um ataque direto à agenda esquerdista, acusando-a de hipocrisia e de uma lógica alinhada ao fascismo. Em seu discurso, realizado neste domingo (21), no Arizona, ele usou dois exemplos recentes para ilustrar seu ponto de vista.
Trump criticou apresentadores de televisão que, segundo ele, insinuaram que Charlie Kirk merecia ter morrido por ser um “fascista”. Em contrapartida, essas mesmas vozes estariam acusando o governo de “fascismo” pelo afastamento de Jimmy Kimmel, um apresentador de talk show de esquerda. A fala do presidente sugere uma contradição na forma como esses comentaristas reagem a eventos diferentes.
Em seu discurso, ele afirmou que uma parcela da política americana acredita ter um “monopólio da verdade” e, por extensão, um monopólio do poder e da liberdade de expressão. Trump garantiu que esse cenário “não vai mais acontecer”. Ele concluiu com um alerta, ressaltando que, se o “discurso é violência”, então a violência pode ser justificada para impedir o discurso, e ele não permitirá que isso ocorra.
No fim de sua fala, Trump, chamou Erika Kirk, viúva de Charlie Kirk, para subir no palco enquanto a multidão aplaudia. Elon Musk também esteve no evento. Durante a cerimônia, Musk se dirigiu ao presidente Donald Trump para cumprimentá-lo em público.
Mais de cem mil pessoas se reuniram em Glendale, Arizona, na manhã deste domingo (21), para prestar uma homenagem a Charlie Kirk. A multidão se concentrou em frente ao Estádio State Farm para participar de um culto em memória do ativista conservador americano, assassinado no dia 10 de setembro enquanto discursava em uma universidade em Utah.








