A Comissão Parlamentar de Inquérito das Criptomoedas determinou, nesta quinta-feira, a condução coercitiva de Ronaldinho Gaúcho. O pedido acontece após o ex-jogador, convocado para prestar depoimentos, não aparecer na Câmara dos Deputados pela segunda vez nesta semana.
A condução coercitiva é uma forma de levar supostos investigados, de um determinado processo, à presença de autoridades policiais ou judiciárias, independentemente de qualquer vontade.
O deputado federal Ricardo Silva (PSD-SP) afirmou que o craque apresentou uma justificativa que não atende a prerrogativas legais. De acordo com a defesa, Ronaldinho não conseguiu viajar a Brasília por causa do ‘mau tempo’ que cancelou voos em Porto Alegre.
Ronaldinho Gaúcho é apontado de ser o fundador e sócio-proprietário da empresa 18k. Segundo o Relator da Comissão, o deputado federal Ricardo Silva (PSD-SP), a empresa trabalhava com trading de criptomoedas e prometia aos clientes um rendimentos de até 2% ao dia.
O ex-jogador da Seleção alega que teve a imagem usada indevidamente e que também teria sido lesado pela empresa.