O magnata George Soros e seus seguidores de extrema esquerda estariam financiando agitadores que estão alimentando a explosão de protestos radicais anti-Israel em universidades de todo o país. A informação veio ao conhecimento público graças a uma investigação que o jornal norte-americano The New York Post realizou.
Esses protestos, que começaram quando estudantes ocuparam o gramado do campus da Universidade de Columbia, e se proliferaram nacionalmente.
Tentativas semelhantes foram estabelecidas em universidades como Harvard, Yale, Berkeley na Califórnia, Universidade Estadual de Ohio e Emory na Geórgia, todas organizadas por uma rede dependente de Soros.
Através de uma gigante rede burocrática de ONGs foi que Soros teria conseguido bancar esses protestos. Existem três grupos principais entre elas: Estudantes pela Justiça na Palestina (SJP), Voz Judaica pela Paz (JVP) e Dentro de Nossa Vida.
Outro dos grandes fundos progressistas que estariam bancando estes protestos entre eles o dos Irmãos Rockefeller.
Por sua vez, a Open Society doou mais de US$ 20 milhões para a Fundação Tides, uma organização sem fins lucrativos progressista “patrocinadora fiscal” que envia o dinheiro para grupos menores.
Esses grupos incluem a Voz Judaica pela Paz (JVP), envolvidos nos protestos e que possuem alta organização ativista. Entre 2017 e 2022, JVP recebeu US$ 650.000 da Open Society de Soros. Seus consultores incluem o acadêmico Noam Chomsky e a autora feminista de esquerda Naomi Klein.
Sobre as informações reveladas, a Open Society disse ao Post que: “As Fundações Open Society apoiam com orgulho o direito de todos os cidadãos a protestos pacíficos – um princípio fundamental de nossa democracia”.