A filha do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin foi alvo de ofensas no campus da Universidade Federal do Paraná, onde atua como professora e diretora do Setor de Ciências Jurídicas. Melina Fachin foi chamada de ‘lixo comunista’ e sofreu uma cusparada de um homem que se aproximou dela.
A professora é representada por seu marido, que também é advogado. Em uma postagem nas redes sociais, Marcos Gonçalves classificou o episódio como “fruto da irresponsabilidade e da vilania de todos aqueles que se alinharam com o discurso de ódio propalado desde o esgoto do radicalismo de extrema-direita, que pretende eliminar tudo que lhe é distinto”.
O responsável pela agressão ainda não foi identificado. Esse caso aconteceu na última sexta-feira (12), um dia depois que a Corte condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão no processo que apurou a suposta tentativa de golpe de Estado.
Apesar de fazer parte dos magistrados do STF, Fachin, no entanto, não compõe a primeira Turma e não avaliou o caso do ex-presidente.









