Durante um pronunciamento, o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, subiu o tom de sua campanha presidencial.
“O destino da Venezuela no século XXI depende de nossa vitória em 28 de julho. Se não quiserem que a Venezuela caia em um banho de sangue, em uma guerra civil fratricida, produto dos fascistas, garantamos o maior êxito, a maior vitória da história eleitoral do nosso povo.”
María Corina Machado, a principal opositora de Maduro, denunciou nesta quinta-feira (18) um atentado contra ela e sua equipe.
“Vandalizaram nossos carros e cortaram a mangueira dos freios”, disse Machado. Favorita nas pesquisas, ela foi impedida em janeiro de concorrer à eleição.
Em 6 meses, 46 pessoas ligadas à oposição foram presas. Os números são da ONG Acesso à Justiça. No último dia 6, as autoridades venezuelanas liberaram cinco pessoas que haviam sido detidas por apoiar um evento do candidato Edmundo González Urrutia, principal adversário de Maduro nas eleições.
As mais recentes pesquisas eleitorais mostram o chavista bem atrás de González na disputa.