Lula discursou no Fórum Mundial da Alimentação, em Roma, e utilizou da mesma retórica para criticar a fome no mundo. Segundo ele, o acesso a alimentos continua sendo um recurso de poder.
“Não há como dissociar a fome das desigualdades que dividem ricos e pobres, homens e mulheres, nações desenvolvidas e nações em desenvolvimento”, disse.
O petista atacou novamente as guerras sem de fato apresentar um plano de paz, seja ele qual for – na direção absolutamente oposta ao presidente dos Estados Unidos, que assinou nesta segunda-feira (13) um cessar-fogo em Gaza entre Israel e o grupo terrorista Hamas.
“Conflitos armados, além do sofrimento humano e da destruição da infraestrutura, desorganizam cadeias de insumos e alimentos. Barreiras e políticas protecionistas de países ricos desestruturam a produção agrícola no mundo em desenvolvimento. Da tragédia em Gaza à paralisia da Organização Mundial do Comércio, a fome tornou-se sintonia do abandono das regras e das instituições multilaterais”, afirmou.
O discurso do petista parece ter parado no tempo, uma vez que não avança para a prática e segue apenas no ‘campo das ideias’.








