O governo federal prepara uma megacampanha, feita com dinheiro público, que custará R$ 50 milhões, para mudar a péssima imagem quanto ao monitoramento das movimentações via Pix. O foco do Planalto era fiscalizar e cobrar um possível imposto de renda para transações que somassem R$ 5 mil ao mês de pessoas físicas, e R$ 15 mil para empresas. Mas O desespero por mais arrecadação se tornou um dos maiores fiascos da administração Lula, chamado de ‘Pixgate’.
As quatro agências de propaganda que têm contrato com a Secom se reuniram, no Palácio do Planalto, para apresentar ideias sobre uma campanha institucional nas rádios, TVs e redes digitais. E isso deve ser feito o mais rápido possível.
Após revogar a decisão, o Planalto tenta tranquilizar os brasileiros quanto à segurança e imutabilidade do Pix, criado em 2022 pelo Banco Central no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Neste momento, deputados da Esquerda, como André Janones (Avante-MG) e Guilherme Boulos (PSOL-SP), tentam ‘fazer barulho’ na internet contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que viralizou em um vídeo que tirou o ‘sossego’ da equipe econômica.