Durante a cúpula UE-Celac, o presidente do Chile Gabriel Boric, símbolo da nova esquerda latino-americana defendeu uma posição mais dura da região contra a invasão russa. “Hoje é a Ucrânia, amanhã seremos nós”, afirmou o chileno.
Na coletiva de imprensa, o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, falou que não precisa concordar com Boric e ainda acusou seu homólogo de ansiedade.
O petista disse ainda que; “Possivelmente, a falta de costume de participar dessas reuniões faça com que um jovem seja mais sequioso, mais apressado, mas as coisas acontecem assim”, pontuou Lula , que ressaltou que nem todo mundo tem a mesma pressa.