Nos Estados Unidos, o Templo Satânico (The Satanic Temple, TST) inaugurou sua segunda clínica de abortos por telemedicina no estado da Virgínia, ampliando o acesso ao procedimento como parte de um “ritual de destruição” promovido pela organização. A clínica oferece abortos remotos através do envio de medicamentos, com a justificativa de que o aborto é uma prática religiosa protegida, o que, segundo o grupo, o isenta de várias restrições locais.
A agenda abortista do Templo Satânico defende o direito irrestrito ao aborto como uma questão de liberdade religiosa, utilizando brechas legais para contornar as proibições estaduais impostas após a queda da proteção federal. A clínica de Virgínia, que funciona 24 horas por dia, se une à unidade de Novo México, e ambas oferecem abortos sem supervisão presencial de médicos, o que aumenta as preocupações sobre os riscos à saúde das mulheres, além dos próprios assassinatos praticados contra os bebês.
No Brasil, a agenda abortista também avança, com o PT e o PSOL entre seus principais defensores. O PSOL tem utilizado a Justiça para obter decisões favoráveis ao aborto, enquanto o PT, em seu site oficial, reforça o compromisso com a legalização do procedimento que acaba com a vida de crianças. Por outro lado, conservadores no Congresso Nacional se opõem à ampliação do aborto, com 35 projetos de lei que buscam restringir o acesso ao procedimento em tramitação. Iniciativas como o Estatuto do Nascituro e a PEC da Vida refletem a resistência conservadora, especialmente no estado de São Paulo, onde também surgem propostas locais para limitar o aborto.