Em entrevista recente, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) falou em anistia ao se referir os cidadãos presos pelos atos do dia 8 de janeiro, criticando a gravidade atribuída pelo STF. Zema ressaltou a necessidade de uma investigação completa antes de se considerar qualquer anistia. “Vamos analisar o passado. Nós tivemos no Brasil uma anistia, inclusive, para pessoas que portaram arma, deram tiros e mataram, não foi?”, perguntou o líder mineiro.
Zema também abordou a união da direita para a próxima eleição presidencial, destacando a importância de um candidato único. No entanto, ele ponderou que ainda é cedo para definir um nome específico, mas afirmou que participará ativamente da campanha, seja como candidato ou apoiando outro representante do campo conservador.
Além de Romeu Zema, outros nomes como Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ronaldo Caiado (União) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) também são cotados para disputar a presidência em 2026 pelo campo da direita, revelando uma possível diversidade de opções para os eleitores que representam o antipetismo.