A cesta básica, medida essencial para o sustento das famílias brasileiras, vem apresentando altas em diversas regiões do país neste início de 2024. Segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), os alimentos essenciais registraram aumento em 16 das 17 capitais pesquisadas, com destaque para Belo Horizonte (10,43%), Rio de Janeiro (7,20%) e Brasília (6,27%). Essa escalada de preços, principalmente em itens como batata, tomate e feijão, acende alertas sobre os problemas enfrentados pelas famílias de baixa renda.
A cidade de Florianópolis, em particular, tornou-se a capital com a cesta básica mais cara do país, ultrapassando a marca dos R$ 800. Esse cenário reflete não apenas um aumento nos custos dos alimentos, mas também preocupa os cidadãos sobre as políticas econômicas em vigor. As altas nos preços, que impactam diretamente o poder de compra do brasileiro, questionando sobre a capacidade do governo Lula (PT) de conter a inflação e garantir a acessibilidade alimentar para todos os brasileiros.
Além disso, a inflação dos alimentos também revela uma preocupante redução na oferta de produtos essenciais, como batata, arroz e feijão, gerando um ambiente econômico instável e desafiador para milhões de brasileiros. Essa realidade, somada à necessidade de revisão das políticas públicas e a gastança do Governo Federal, coloca em destaque a importância de medidas que promovam a estabilidade econômica, como evidenciado durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).