O Palácio do Planalto quer aproveitar a provável saída de Flávio Dino do Ministério da Justiça para o Supremo Tribunal Federal (STF) para promover outras mudanças.
Alguns nomes são cotados no lugar de Dino, como o ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski, a deputada federal Adriana Accorsi, o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli, e a ministra do Planejamento, Simone Tebet.
Até agora nenhum deles confirma ter recebido convite ou ter tido uma conversa sobre a possibilidade. A dança das cadeiras pode envolver ao menos sete pastas. Na esplanada dos Ministérios, uma das saídas certas é a de Juscelino Filho, da pasta de Comunicações, por conta de supostos casos de corrupção.
Rui Costa pode deixar a Casa Civil para ocupar a presidência da Petrobras no lugar de Jean Paul Prates. No lugar de Costa, Márcio França tem ganhado força, que foi realocado anteriormente do Ministério de Portos e Aeroportos para a pasta das Micro e Pequenas Empresas.
Pode acontecer uma mudança também com Alexandre Padilha que deve sair do Ministério das Relações Institucionais. Todas as articulações devem acontecer no início de fevereiro, caso Dino assuma a vaga no STF.