Qual o futuro do Brasil? Em vez de fazer a transição de vassalo para país soberano, o Brasil está prestes a deixar de ser um lacaio dos globalistas da União Europeia e dos EUA para ser uma colônia de stalinistas como Rússia e China. Podem falar mal dos EUA, mas o presidente Trump quer evitar esse processo de vassalagem. É arriscado o Brasil voltar a se submeter aos globalistas, mas é um risco menor, diante de ser lacaio dos stalinistas. Ambos
incluem em suas agendas acabar com a hegemonia norte-americana, entretanto representam interesses diferentes e até conflitantes no que se refere ao controle de ativos e de territórios.
Nesse jogo, o Brasil virou uma bola de pingue-pongue, pulando de um lado para o outro, o que gera desconfiança por parte dos EUA. Eles sabem que o Brasil sempre será influenciável por seus inimigos e não quer de fato ser soberano. As instituições brasileiras são corruptas, fracas e sem visão. Nossa soberania deveria vir da nossa vontade, refletida e manifestada em nossas instituições, que estão fechadas para a vontade popular.
Se as instituições fossem mais abertas, certamente os Estados Unidos seriam mais sensíveis e estabeleceriam uma relação mais altiva e enobrecedora com o Brasil. Por não ter uma agenda comum e aceita pela sociedade como valor de base, os EUA não sabem definir qual é o compromisso do brasileiro com qualquer coisa que se proponha.
As sanções dos Estados Unidos servem para evitar que o país caia numa piora do modelo político e econômico, o que certamente terá um impacto social muito grande, e não podem ser vistas como negativas, mas é claro que todas as medidas servem aos interesses norte-americanos, Nesse processo, entretanto, os EUA podem trazer algum benefício para o Brasil e para os brasileiros, para evitar um mal maior.
A questão da soberania vem no rescaldo de um sério, profundo e amplo movimento de resgate nacional. Até ele se organizar, devemos ter esperança para termos essa oportunidade no futuro.








